AS NOVAS VIAGENS PHILOSOPHICAS

Neste Verão e Outono, o Pátio do Polo Central do MHNC-UP servirá de palco às mais emocionantes histórias acerca da investigação desenvolvida a nível da biodiversidade e conservação da natureza por investigadores do CIBIO-InBIO.

Todos os sábados de Julho, Setembro de Outubro, pelas 21h30, As Novas viagens philosophicas enchem o MHNC-UP de vida, em sessões comentadas pelos protagonistas das aventuras retratadas nesta série documental, e mediadas pelos Curadores do MHNC-UP

Polo Central do MHNC-UP (Edifício Histórico da Reitoria da U.Porto, à Cordoaria) | Sábados, 21h30 | Entrada livre, limitada à capacidade do espaço e dependente de inscrição prévia. Inscrições através da app EVENTBRITE | Para todas as idades

SETEMBRO | 09_2020

Sábado, 12 de setembro, 21h30

ESCONDIDOS NA NOITE com Hugo Rebelo e Francisco Álvares

Os morcegos representam cerca de 25% das espécies de mamíferos do planeta. Este episódio relata como a investigação tem vindo ao aumentar o conhecimento sobre as mais de 20 espécies que ocorrem em Portugal, bem como a contribuir para programas de conservação. Nesta sessão, Hugo Rebelo, investigador do CIBIO-InBIO, apresentará o trabalho que tem vindo a desenvolver a este nível, incluindo no que diz respeito ao desenvolvimento de novas técnicas de captura e à colaboração com a Universidade de Bristol e com a Estação Biológica de Doñana.

Sábado, 19 de setembro, 21h30

A PERIGOSA CONQUISTA DA GUINÉ, com Luís Catarino e Cristiana Vieira

Nas últimas décadas, as plantações de castanha de caju têm vindo a expandir-se consideravelmente na Guiné-Bissau, substituindo a floresta nativa ou o arroz, o alimento básico das populações. Nesta sessão, Luís Catarino, investigador do cE3c, dá a conhecer o trabalho que tem vindo a desenvolver neste âmbito em colaboração com instituições locais, dando especial destaque ao impacto das plantações de caju na biodiversidade, economia e sociedade guineenses.

Sábado, 26 de setembro, 21h30

O MUNDO VAGAROSO DAS PREGUIÇAS, com Nadia Moraes-Barros e Francisco Álvares

As preguiças vivem nas florestas tropicais da América Central e do Sul. O desmatamento recente na Amazónia e na Mata Atlântica constitui uma séria ameaça a este grupo de espécies únicas. Usando ferramentas genéticas, os investigadores procuram entender as consequências da fragmentação florestal nos programas de conservação das preguiças. Nesta sessão, a investigadora Nadia Moraes-Barros fala-nos, diretamente do Brasil, do trabalho que tem vindo a desenvolver em colaboração com instituições brasileiras e europeias.

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