ESCOLA CIÊNCIA VIVA DA GALERIA DA BIODIVERSIDADE

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE ATIVIDADES

AO ENCONTRO DA BIODIVERSIDADE

Visita orientada à Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva e ao Jardim Botânico da Universidade do Porto

Exploração dos espaços e da exposição permanente da Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva, seguida de visita exploratória orientada ao Jardim Botânico da Universidade do Porto para contacto com a envolvente natural. Durante estas visitas, os alunos observam que os lagos não são meros reservatórios de água, possuindo plantas aquáticas, peixes, anfíbios e insetos, incluindo libelinhas e abelhas, em seu redor e muitos outros seres vivos. E se pudéssemos observar uma gota de água deste lago ao microscópio? Neste dia, é exatamente isso que os alunos fazem: observar a enorme diversidade de vida que existe em algo tão pequeno como a gota de água de um lago!

VISÃO MICROSCÓPICA: A VIDA NUMA GOTA DE ÁGUA

ATIVIDADE PRÁTICA

A partir da recolha de água dos lagos do Jardim Botânico os alunos observam à Lupa Binocular e ao Microscópio Ótico Composto (MOC) a alguns seres vivos invisíveis a olho nu, desde bactérias a protistas, passando por microinvertebrados. Os alunos têm a oportunidade de observar e comparar a morfologia de diferentes seres vivos. Através da exploração da estrutura, composição e função do MOC, ficam a conhecer um dos mais relevantes instrumentos de observação científica.

SERES VIVOS: DIFERENTES MAS IGUAIS

ATIVIDADE LABORATORIAL

Através da manipulação de instrumentos de ampliação (MOC, lupas binoculares), os alunos têm a oportunidade de comparar diferentes tipos de células e partes de seres vivos, identificando a célula como a unidade básica de todos os seres vivos e compreendendo a diferença entre seres vivos unicelulares e pluricelulares. Nesta atividade, os alunos observam organismos e estruturas micro e macroscópicos.

OS SERES VIVOS

ATIVIDADE PRÁTICA

Após a observação microscópica e macroscópica de diferentes seres vivos, como bactérias, protistas, fungos, plantas e animais, os alunos constroem uma teia alimentar “viva”. Este exercício contribui para a compreensão das relações alimentares estabelecidas entre si pelos seres vivos.  Ao perceber que os seres vivos dependem uns dos outros e do meio físico que os rodeia, os alunos podem reconhecer a importância de considerar a natureza como um todo integrado para a delineação de ações de conservação, preservação e promoção.

COMO RECOLHER MICROMETEORITOS

ATIVIDADE PRÁTICA

Exploração de amostras de sedimentos com recurso a lupas binoculares digitais para identificação de fragmentos de rochas extraterrestres.

LABORATÓRIO DE FÍSICA E DE QUÍMICA

VISITAS E ATIVIDADES PRÁTICAS

Numa visita aos laboratórios dos Departamentos de Física e de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, os alunos contactam com investigadores no seu local de trabalho e, através da realização de atividades práticas, laboratoriais e de manipulação, exploram fenómenos físicos, químicos e bioquímicos.

BOTANICUM

ATIVIDADE PRÁTICA

Recorrendo à recolha de elementos biológicos, os alunos identificam as diferenças e semelhanças entre a estrutura e funções de raízes, caules, frutos, flores, folhas e sementes. Através da realização de exercícios de exploração e manipulação de materiais, podem reconhecer a importância e função destas estruturas biológicas; identificar diferenças anatómicas entre as plantas e a sua ligação às distintas adaptações ao meio ambiente; conhecer o processo de domesticação das plantas e discutir o impacto de técnicas de exploração de recursos biológicos tradicionais e intensivas.

O MEU CADERNO DA NATUREZA

ATIVIDADE PRÁTICA

Os alunos constroem um caderno com elementos biológicos recolhidos no Jardim Botânico, sendo apresentados os nomes das diferentes espécies encontradas e alguns conceitos-chave na área da sistemática e classificação. É discutida a relevância ecológica destes organismos e algumas das utilizações que deles são feitas pelo ser humano.

ENCONTRO COM O CIENTISTA E ENCONTRO COM O ARTISTA

CONVERSA

Sessões de conversa informal, sempre que possível com componente de trabalho prático, em que um/a cientista/ investigador/a e um/a artista convidados/as interagem com os alunos, comentando diversos temas, dando a conhecer o trabalho que realizam e revelando a importância e o impacto social, científico e cultural do mesmo.

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